Olá! Eu sou a Dani e esse texto fala sobre Fisioterapia Hospitalar na Asma.
Considerada uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, a asma é responsável por cerca de 400 mil internações hospitalares por ano. A doença atinge
cerca de 20% da população pediátrica e consiste no terceiro maior gasto do SUS (Sistema Único de Saúde).
Um dos grandes problemas da asma, é que quem sofre da doença não a encara como crônica e, logo, não segue um tratamento contínuo e preventivo. Os tratamentos contra doença evoluíram nos últimos dez anos, mas a maioria dos asmáticos procura auxílio apenas em momentos de crise. Um erro que atrapalha o cotidiano e o bem-estar desses pacientes aumenta o número de internações, faltas na escola e trabalho e, às vezes, chega a ser fatal. Em alguns casos a doença entra em remissão em algum período da vida, por exemplo, na adolescência, onde ela pode retornar na idade adulta. Se o tratamento for adequado a doença pode ser totalmente controlada.
Um dos sintomas iniciais é o sibilo (chiado), ruído respiratório anormal que indica uma constrição (estreitamento) dos brônquios, situação comum na asma. Além disso, quem sofre de asma costuma apresentar dificuldade para respirar, tosse e cansaço aos esforços. Em casos mais graves, o organismo pode sofrer com a falta de oxigênio e levar à morte.
A
Fisioterapia Hospitalar ajuda muito o paciente que tem asma porque se constitui num valioso método coadjuvante no tratamento da asma, auxiliando na redução da intensidade e freqüência dos episódios agudos através da busca do reequilíbrio físico, contribuindo para a sua recuperação e reabilitação.
Siga as orientações do Fisioterapeuta, principalmente para a vida fora do hospital.
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